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terça-feira, 11/12/2018
Lazer

App da Secretaria da Cultura exibe programações culturais no Estado

'SEC' pode ser baixado gratuitamente e oferece informações sobre eventos e instituições ligadas à cultura

Quer ficar por dentro de tudo o que rola na programação cultural de São Paulo? Desde o mês passado, a Secretaria de Estado da Cultura possui um aplicativo que possibilita o acesso fácil às agendas de diversas instituições culturais do Estado.

O SEC – Sistema Estadual da Cultura, que já pode ser baixado na plataforma Google Play, tem como objetivo aproximar ainda mais o público dos eventos realizados na capital, interior e litoral de São Paulo. Em breve, o serviço também estará disponível na App Store.

“A ideia é que o aplicativo funcione em rede e que a população possa ter as informações com geolocalização, não apenas sobre eventos da Secretaria, mas também sobre ações de produtores independentes, desde que cadastradas na plataforma Estado da Cultura, criada pela Secretaria”, afirma o secretário da Estado Cultura, Romildo Campello.

Com a plataforma, o usuário pode acessar informações sobre festivais, concertos, exposições, peças de teatro, shows musicais, apresentações circenses, dança, contação de histórias e oficinas culturais. Além disso, o sistema disponibiliza serviços gerais sobre teatros, museus, bibliotecas, salas de espetáculos e patrimônios históricos.

Para o secretário de Estado da Educação, João Cury, facilitar o acesso a projetos culturais é fundamental para contribuir com o aprendizado. “Cultura e o mundo das artes estimulam uma série de habilidades que são essenciais para o aluno lidar com o mundo afora”, afirma.

Cultura Ensina

Na rede de ensino estadual paulista, o incentivo à cultura acontece através do projeto Cultura Ensina, lançado no início do mês de agosto. Desde então, foram agendadas mais de 300 mil visitas gratuitas de estudantes e professores a cinemas, espaços expositivos e espetáculos teatrais e musicais.

O intuito do programa é ampliar o repertório dos alunos da rede com excursões fora da sala de aula. A E.E. Professora Neyde Apparecida Sollitto, da zona Sul da capital, por exemplo, levou seus estudantes para conhecer o acervo do Palácio dos Bandeirantes.

“Há uma interação grande (entre os alunos e as obras). Isso muda o comportamento dos jovens. Eles são muito visuais e precisamos ir além das ferramentas como giz, lousa e livro”, avalia a professora Débora Castaldo, que leciona Língua Portuguesa.

A aluna Débora Peixoto de Jesus, do 9º ano do Ensino Fundamental, participou da visita à sede do Governo e conta que a iniciativa foi importante para conhecer um pouco melhor história do Estado. “Adorei os quadros que mostravam São Paulo no século XIX. É uma atividade gratuita e recomendo a exposição a todos que puderem visitá-la”, afirma.