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quinta-feira, 22/01/2015
Escola da Família

Educação vai levar projeto ‘bibliotecas a céu aberto’ para escolas estaduais

Objetivo é incentivar o hábito da leitura na comunidade escolar

A Secretaria da Educação do Estado definiu qual será o foco das Escolas da Família este ano: incentivar o hábito de leitura na comunidade escolar. A partir de fevereiro, quando as atividades gratuitas retornam aos finais de semana, a orientação é para que as 2,3 mil unidades do programa sejam transformadas em bibliotecas a céu aberto. Além de um acervo variado de livros, revistas e jornais, os espaços também serão palcos de eventos literários.

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Intitulado “Comunidade Leitora”, o projeto tem como foco incentivar o hábito da leitura em todas as faixas etárias, de crianças a idosos moradores do entorno do bairro. A ideia é promover, aos sábados e domingos, rodas de contação de história, saraus, encontros com escritores, produção de textos, teatro e até exposição com clássicos da literatura infantil. 

Durante o mês de janeiro, as equipes das escolas participaram de cursos e receberam dicas de como organizar os ambientes. Além de utilizar os recursos já disponíveis nas salas de leitura e bibliotecas, as unidades poderão ser posto permanente de doação de livros. Elas serão ainda decoradas com pufes, colchonetes e tapetes. Os coordenadores e voluntários também poderão organizar um sistema de empréstimos de obras.

Cada escola é responsável por organizar a sua programação. Por isso, a população deve procurar a unidade para saber qual é a agenda de eventos e oficinas. “Ler com prazer é objetivo do projeto. Assim, pessoas da comunidade e alunos poderão visitar histórias, ir a lugares nunca idos, conhecer os mais diferentes personagens, além se aproximar dos principais autores brasileiros e estrangeiros”, explica Wilson de Tarso Araújo, do Centro de Projetos Especiais da Secretaria.

Atividades todos os fins de semana

No Escola da Família, as comunidades podem encontrar atividades de esporte, lazer, cultura, saúde e trabalho nos sábados e domingos. As ações são desenvolvidas pelos educadores universitários e equipes da escola. O programa conta ainda com a ajuda de 12 mil voluntários.