Crianças, jovens e adultos interessados em cursar o segundo semestre de 2015 em uma das 5 mil escolas da rede estadual já podem fazer a matrícula. Para fazer o cadastro basta comparecer a uma das unidades de ensino com documento de identidade e comprovante de residência. Estudantes vindos de outras redes ou Estados também podem fazer o cadastro durante o mês de julho. A Educação oferece classes do Ensino Fundamental para Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
No caso dos estudantes menores de 18 anos, a inscrição deve ser efetivada pelos pais ou responsáveis. A apresentação do histórico escolar é recomendável. Para aqueles que, por qualquer razão não tiverem o documento em mãos, a escola marcará um prazo para a entrega. Ou a unidade escolar pode aplicar uma prova para identificar a série correspondente. A ausência do histórico não impede a matrícula.
O período de recesso também pode ser utilizado para transferência. A solicitação é válida para estudantes já matriculados na rede e que, por motivo de mudança de bairro ou município após o início do ano letivo, precisam de vaga em outra escola. Para garantir o deslocamento é preciso comparecer a qualquer escola próxima a nova residência e formalizar o pedido.
Matrícula para estrangeiros
As unidades de ensino da Educação também estão de portas abertas para alunos de outras nacionalidades e que desejam estudar em São Paulo. Hoje, eles são mais de oito mil estudantes, incluindo bolivianos, coreanos, japoneses e até haitianos. Para fazer a matrícula, a família deve apresentar nas escolas um documento válido de identidade, como o passaporte ou o Registro Nacional de Estrangeiro (RNE).
“A rede estadual paulista é a maior da América Latina e figura entre os melhores sistemas de ensino do País. Para garantir a qualidade em todos os municípios do Estado, a Secretaria adota currículo e material didático unificados. Os alunos também têm a chance de estender a jornada de estudos em escolas de tempo integral, em atividades nos Centros de Estudos de Línguas e com o apoio da tecnologia”, explica o secretário da Educação, Herman Voorwald.
