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sexta-feira, 22/05/2015
Sociedade

Nota de esclarecimento da Secretaria da Educação

A decisão pela manutenção da paralisação por parte de apenas um dos seis sindicatos que representam o magistério reforça a incoerência da Apeoesp em insistir em um movimento isolado e […]

A decisão pela manutenção da paralisação por parte de apenas um dos seis sindicatos que representam o magistério reforça a incoerência da Apeoesp em insistir em um movimento isolado e que visa prejudicar os pais e alunos. A opção se dá mesmo após os cinco compromissos firmados e protocolados pela Secretaria da Educação do Estado em benefício dos professores paulistas.

O próprio presidente do Superior Tribunal de Justiça autorizou o desconto salarial dos dias parados em razão dos prejuízos causados pela ausência dos professores faltantes. 

Os levantamentos oficiais, e não baseados em estimativas aleatórias, mostram que o índice de comparecimento dos docentes nas escolas estaduais permanece superior aos 95%, endossando que a ampla maioria segue comprometida com o direito incontentável que os estudantes têm de aprender. 

Nas sete reuniões realizadas ao longo deste ano com os sindicalistas, a Secretaria tem reiterado seu compromisso pela construção de uma nova política de reajuste do salário com a garantia da data-base em julho, a exemplo do que ocorreu na última gestão.

Vale destacar que o movimento foi decretado seis meses após o último reajuste. Foram 45% de ampliação dos vencimentos nos últimos quatro anos e consolidados mecanismos de promoção por mérito. O último bônus supera R$ 1 bilhão, valor 42% maior do que o pago no ano passado.