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sexta-feira, 20/08/2004
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1º aniversário do Escola da Família traz feira cultural no Memorial da América Latina

A exposição apresentou uma variedade de obras de artesanato, pintura e confecção de brinquedos, utilizando materiais recicláveis O primeiro aniversário de comemoração do programa Escola da Família, que começou na […]

A exposição apresentou uma variedade de obras de artesanato, pintura e confecção de brinquedos, utilizando materiais recicláveis

O primeiro aniversário de comemoração do programa Escola da Família, que começou na quinta-feira, dia 19, no Memorial da América Latina, com Congresso e se estendeu nesta sexta-feira, com conferências e mostra de atividades, teve como destaque uma feira com grandes novidades para quem aprecia arte e cultura.

A feira cultural do Escola da Família tomou as duas partes do galpão do Memorial, com barracas representando cada uma das 89 Diretorias de Ensino. A exposição apresentou uma variedade de obras de artesanato, pintura e confecção de brinquedos utilizando materiais recicláveis.

Acompanhado da professora Sonia Silva, coordenadora da CENP, e de Cristina Cordeiro, coordenadora-executiva do Programa Escola da Família, o Secretário de Estado da Educação, professor Gabriel Chalita, visitou cada barraca da feira, sendo informado o significado e origem das peças em exposição.

As tendas variavam em criatividade e qualidade. Na parte de artesanato, elementos como madeira, bambu, vidro e durepox tornaram-se obras magníficas, nas formas de estátuas, esculturas e outras bem representativas.

Um dos destaques da exposição foi a composição dos quadros feitos pelos alunos elaborados com técnicas variadas de cor, expressão e profundidade. Alguns feitos de areia ou café, abordando temas históricos e trajetórias do povo brasileiro.

Utensílios como garrafas plásticas, tampinhas, jornais, revistas, pregadores de roupas e palitos de fósforo foram convertidos em objetos em formas de animais, cadeiras, casas, carros, bonecas, máscaras e outros.

Uma das tendas que chamou a atenção foi a de Registro, com aparência mais naturalista de todas. A DE de Registro confeccionou todos seus produtos e objetos utilizando o tronco e a casca de bananeira. Cadernos e blocos de anotações estavam encapados com fibras e folhas de bananeiras, além de almofadas, bolsas e caixas de presente e surpresas todas feitas de casca.

“Os dois ciclos produtivos da bananeira, a fruta e a fibra, são utilizados como matéria-prima de artesanato como tema de Registro na feira”, disse a ATP Marli do Prado Verde, responsável pela tenda.

Alexandre Peppe