A equipe da Escola Estadual D. Cyrene de Oliveira Laet, que há muito tempo já trabalha a tecnologia com os alunos, resolveu inovar e colocar em pauta uma roda de conversa sobre o tema no primeiro ‘Café Tecnológico’. Estão convidados os membros da comunidade escolar, amigos, conhecidos, comunidade local e pais/responsáveis de alunos.
De acordo com o idealizador do evento, o diretor da escola Robson Candeias Macedo, que está há três anos na gestão da unidade, a maior motivação do café foi justamente este tempo de isolamento.
“O pensamento foi: – Como vamos fazer as eletivas sem as aulas presenciais? A primeira ideia foi um sarau virtual, marcado para o dia 26 de junho, para trabalhar com o projeto de vida. Daí veio o segundo dilema: – Como vamos reunir pessoas em locais diferentes para o Sarau? Foi quando surgiu a ideia do café tecnológico, que já seria uma preparação para o primeiro fórum de tecnologia, que acontece em agosto. Uma coisa levou a outra”, ressalta o diretor.
Robson explica que o encontro será um bate papo, sem apresentação de algo, mas com discussões sobre as tecnologias digitais e não digitais. “Vai ser uma hora de roda de conversa, com interação via chat com o público que está assistindo via Youtube”, comenta.
O encontro marca a preparação para o “1º Fórum de Tecnologia” que será realizado no mês de agosto de 2020.
A programação de cinco dias conta com os seguintes temas:
• Dia 1 de junho, às 20h – O surgimento das tecnologias
• Dia 2 de junho, às 19h30 – Criadores e Criações: o desenvolvimento da humanidade. Você conhece o número de ouro?
• Dia 3 de junho, às 19h30 – Tecnologias Digitais da Informação o e da Comunicação – os grandes desafios da humanidade
• Dia 4 de junho, às 19h30 – O impacto da tecnologia na vida das pessoas
• Dia 5 de junho, às 19h30 – Do domínio do fogo à inteligência artificial – as transformações da humanidade através das tecnologias
O conteúdo será mediado por professores da própria escola através do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCPUa- Vu5tLIW_LXVxIwdYGw
Sobre o Sarau, o diretor conta que o plano de fundo será a literatura da comunidade. “Vamos tentar trazer o Sérgio Vaz, que é um poeta mineiro, que vive em São Paulo, conhecido como poeta marginal e o cantor Emicida, que estudou em uma das escolas da região norte da capital paulista. A apresentação vai ocorrer em um sábado, de forma virtual, e o plano é que saia um e entre outro já para garantir este espetáculo cultural em tempos de pandemia.
