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segunda-feira, 06/02/2012
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Alunos da rede estadual contam experiências vividas em intercâmbio nos Estados Unidos

Programa Jovens Embaixadores seleciona e patrocina viagem de estudantes de escolas públicas com base no desempenho escolar, histórico de trabalho voluntário e boa fluência em inglês Hora do embarque. A […]

Programa Jovens Embaixadores seleciona e patrocina viagem de estudantes de escolas públicas com base no desempenho escolar, histórico de trabalho voluntário e boa fluência em inglês

Hora do embarque. A maioria dos 45 jovens embaixadores brasileiros selecionados para representar o Brasil nos Estados Unidos nunca viajou de avião. É no aeroporto que encaram a primeira das muitas emoções que vieram ao longo do intercâmbio de três semanas.

Amanda de Souza, de 16 anos, não acreditava que voltaria tão mudada com a experiência internacional. “Os jovens embaixadores que viajaram no ano anterior me avisaram, mas eu não acreditava que ia mudar e crescer tanto quanto eu amadureci com este programa”, afirma.

A 10ª edição do Programa Jovens Embaixadores selecionou alunos de escolas públicas do Brasil com base no desempenho escolar, histórico de trabalho voluntário e boa fluência em inglês para uma viagem aos Estados Unidos. Eles passaram uma semana em Washington, capital do País, visitando escolas, projetos sociais e participando de oficinas de liderança. Nas outras duas semanas, foram hospedados por uma família americana, participaram de atividades de voluntariado e fizeram apresentações sobre o Brasil.

Para Daniel de Lima, de 17 anos, esse foi o momento mais importante da viagem. “Ter a oportunidade de representar o Brasil não tem preço. Tentei quebrar o estereótipo de como os americanos acham que o brasileiro é”, conta.

Já para Amanda, o carinho com que foi recebida pela família americana foi um dos momentos mais marcantes. “Senti como se estivesse em casa, porque eles eram bem carinhosos, era impossível não sentir bem-vinda”, relembra a aluna que já pensa em se inscrever em outros programas de estudo no exterior.

Daniel não fica atrás. Depois do tão desejado intercâmbio, teve certeza de que realmente quer trabalhar com línguas. “Amo o inglês e quero passar o que eu aprendi lá para as pessoas daqui também”, finaliza.