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sexta-feira, 30/09/2022
Notícia

Autoridades da Educação participam de palestra sobre combate ao suicídio

Evento faz parte de ações do Setembro Amarelo em Jundiaí

Nesta semana, o gestor do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva SP), Mario Augusto Almeida¸ e a Dirigente de Ensino de Jundiaí, Valdete Melo, da representaram a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) na palestra “Suicídio: Auais são seus laços com a vida?”, que aconteceu no teatro Polytheama, localizado no centro de Jundiaí.

Junto deles estiveram a Coordenadora do Instituto Vita Alere, Karen Scavacini, o Coordenador de Saúde Mental de Jundiaí, Alexandre Sandri, o Gestor da Casa Civil, Gustavo Maryssael, a Gestora de Educação de Jundiaí, Vasti Ferrari Marques, a voluntária do CVV Jundiaí, Maria Bernadete, a Coordenadora dos Cursos de Saúde da Faculdade Anhanguera de Jundiaí, Priscila Azevedo Girotti e o Tenente-Coronel Hugo, da Polícia Militar. A mediação foi feita pela jornalista Mônica Gropelo, Superintendente da Fundação TVTEC de Jundiaí, para uma roda de conversa abordando este tema tão delicado que dá cor ao Setembro Amarelo.

Valdete Melo destacou as ações pedagógicas que a Pasta oferece para mediar ações de convivência. “Atualmente a Seduc tem disponibilizado dentro das frentes do Conviva SP o Psicólogos na Educação para escolas e estudantes, ação que tem se mostrado eficiente no acolhimento. Nesse sentido, iremos ampliar as ações de prevenção ao suicídio de modo que possamos aprimorar os fluxos e protocolos de atenção a crise suicida no cotidiano escolar, para que consigamos detectar mais rapidamente os sintomas de estudantes em sofrimento psíquico”, explicou.

Para Mario Augusto, a Educação tem papel central no combate ao suicídio. “A gente fala e luta pela preservação da vida, quebramos o estigma de somente falar sobre suicídio no mês de setembro, debatemos sobre o tema durante o ano inteiro. Trabalhamos com as habilidades socioemocionais, o fortalecimento do autocuidado, da autogestão e da empatia, o que facilita a aprendizagem, o autoconhecimento e a autopreservação. Precisamos ter o hábito de trabalhar esse cuidado com a saúde mental desde pequeno”, finalizou.