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sexta-feira, 09/12/2011
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Centro Pedagógico de Apoio Especializado completa dez anos de ações na rede estadual

O evento de comemoração aconteceu na última terça-feira, seis de dezembro, e reforçou as ações do Centro em prol da Educação Especial no Estado de São Paulo O Centro de […]

O evento de comemoração aconteceu na última terça-feira, seis de dezembro, e reforçou as ações do Centro em prol da Educação Especial no Estado de São Paulo

O Centro de Apoio Pedagógico Especializado (CAPE) completou na última terça-feira, dez anos de atuação junto à rede estadual de Ensino, com ênfase no gerenciamento, acompanhamento e suporte às ações regionais de educação especial. 

O evento aconteceu no Brooklin, na sede do CAPE, e contou com a presença do secretário-adjunto da Educação, João Cardoso Palma Filho, da coordenadora da CENP (Coordenadoria de Estudos de Normas Pedagógicas), Leila Aparecida Vila Mallio, da diretora do CAPE, Maria Elisabete Costa, entre outras autoridades e educadores da rede estadual. 

Nesses dez anos de existência, 110.489 profissionais já estiveram no CAPE recebendo formação continuada. Além disso, foram adquiridos, produzidos e distribuídos materiais pedagógicos e livros adaptados em atendimento às necessidades específicas dos alunos especiais.

Desde sua criação, em 2011, o principal objetivo do CAPE é contribuir para a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Para isso, o Centro é focado em processos de formação continuada, visitas a escolas para acompanhamento dos SAPEs (Serviços de Apoio Pedagógico), responsáveis pelas classes especiais, salas de recurso e classes hospitalares.

De 2001 para cá

A criação do CAPE acontece no mesmo momento em que é aprovada a lei estadual 10.958, que reconhece oficialmente a Língua Brasileira de Sinais e aponta novas diretrizes para educação especial em São Paulo. Desde então, 110.489 educadores receberam do Centro Pedagógico de Apoio Especializado formação continuada para serem aptos a ensinar alunos com necessidades especiais.

 Em 2010, uma importante parceria com o Ministério Público foi reforçada, para garantir os direitos dos alunos especiais. Entre outras ações importantes destacam-se as discussões com a rede e a mudança de visão sobre a deficiência, que deixa de ser assistencialista e passa a ser a favor da autonomia.