No próximo domingo (11), estreia na TV Cultura às 14h30, o seriado Pedro & Bianca. O programa, que tem entre seus criadores o diretor Cao Hamburguer, é gravado na E.E. Alberto Torres, zona Oeste de São Paulo. É lá que as personagens, alunos do 1º ano do Ensino Médio, vivem suas principais experiências.
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A série narra as aventuras de Pedro e Bianca, que moram e estudam na escola do bairro. Apesar de serem irmãos gêmeos, Pedro é branco e Bianca é negra. Como bons irmãos, eles brincam, se amam, se odeiam, se irritam, mas no fim, apoiam um ao outro.
Os episódios tratam temas próprios do universo jovem como trabalho, puberdade, namoro, sexo, drogas, música, ciúme, novas amizades, bullying, dificuldades em casa, gravidez, consumo, ídolos e dinheiro.
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A série, produzida pela TV Cultura em parceria com a Secretaria da Educação, por meio da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, tem 46 episódios de 30 minutos cada e cinco programas de auditório. Ao todo, o seriado contou com a participação de 150 atores e mais de dois mil figurantes.
Quer saber mais sobre o primeiro episódio da série? Confira a sinopse e não perca a exibição no próximo domingo às 14h na TV Cultura:
Episódio 1 – Entre nascer e morrer, a gente cresce
A expectativa, ansiedade, desejos e medos dos irmãos Pedro e Bianca poucas horas antes do primeiro dia de aulas do Ensino Médio. Pedro está animado, acredita que tudo acontecerá como imagina. Já Bianca mistura medo e ansiedade, às voltas com o cabelo ideal para o primeiro dia. Enquanto os pais, Zuzu e Edison, discutem por causa dos filhos, Vó Arminda, com humor e sabedoria, apoia os netos nesse momento importante de suas vidas. Na escola, Bianca pouco a pouco supera seu medo e impõe sua personalidade.
O dia de Pedro é o inverso do que ele sonhou. Ele leva um trote que o expõe diante de todos os alunos e conta com a ajuda de Bianca para conseguir dar a volta por cima. Ao final, novamente unidos, Pedro e Bianca recebem a notícia da inesperada morte da vó Arminda. Pela primeira vez na vida, sentem na própria carne o quanto crescer dói, mas, ao mesmo tempo, é inevitável.
