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quarta-feira, 24/07/2013
Ensino Integral

Educadores do novo modelo de Escola de Tempo Integral participam de formação

O objetivo do encontro é fortalecer o programa por meio da formação continuada da equipe escolar

Cerca de 1,5 mil profissionais que atuam em unidades que oferecem o novo modelo de Escola de Tempo Integral participam, entre os dias 22 e 26 de julho, da Segunda Formação Continuada das Equipes Escolares do Programa Ensino Integral. O evento, que contará com a participação do secretário Herman Voorwald, terá programação com oficinas e palestras.

O objetivo do encontro é fortalecer o programa por meio da formação continuada da equipe escolar, a fim de garantir o desenvolvimento do protagonismo juvenil. Entre os temas discutidos no encontro, estão a avaliação do novo modelo e o planejamento para o 2º semestre.

Atualmente, o novo modelo de escola de tempo integral está presente em 69 unidades de Ensino Médio e dos anos finais do Ensino Fundamental. Em 2014, mais 101 escolas integrarão o programa. Serão, ao todo, 170 escolas estaduais e cerca de 50 mil alunos beneficiados.

Diferenciais do novo modelo       

No novo modelo de escola de tempo integral, a jornada é de oito horas e meia no Ensino Fundamental e de nove horas e meia no Ensino Médio, incluindo três refeições diárias. A estrutura conta com salas temáticas de português, história, arte e geografia, além de salas de leitura e informática.

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Na matriz curricular, os alunos contam com orientação de estudos, prática de ciências, preparação acadêmica e para o mundo do trabalho, e auxílio na elaboração de um projeto de vida, que consiste em um plano para o seu futuro. Além das disciplinas obrigatórias, os estudantes contam também com disciplinas eletivas, que são escolhidas de acordo com seu objetivo. 

Outro ponto forte do novo modelo está no sistema de trabalho oferecido para os docentes, que passam a atuar exclusivamente nas escolas de ensino integral. É um regime de dedicação plena e integral de 40 horas semanais com carga horária multidisciplinar, que promove uma maior aproximação entre professor e aluno. Para isso o docente recebe uma gratificação de 75% sobre seu salário, inclusive sobre o que foi incorporado durante sua carreira.