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sexta-feira, 15/10/2004
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Educar para a liberdade

Educar é arte do coração. Educar é arte da razão. Poesia e ação. Sonhos e obras. Conceito e gestão. No coração de milhares de professores brota a esperança renovada, realimentada […]

Educar é arte do coração. Educar é arte da razão. Poesia e ação. Sonhos e obras. Conceito e gestão. No coração de milhares de professores brota a esperança renovada, realimentada de construir uma geração de seres humanos livres. Na mente desses mestres, a estratégia de fazer com que o ensino e o conhecimento possam se entranhar na vida e na história dos aprendizes.

A educação só faz sentido se nos leva à liberdade. É livre quem tem o discernimento da coragem, meio-termo entre a covardia e a temerosidade. É livre quem rompe os grilhões do preconceito, da discriminação e de toda a forma de violência real ou simbólica. É livre quem caminha com pés próprios, quem tem autonomia, quem sabe dizer não a tudo o que aprisiona – drogas, violência, apatia.

A educação para a liberdade requer professores e professoras também livres. Livres para a criatividade, ousadia, competência. Livres para a capacidade de sonhar, de sonhar sempre e de realizar o sonho. Livres para caminhar junto, ensinando, aprendendo, sendo!

Eis nossa vocação. Eis nosso ofício. Condutores de almas, problematizadores de conteúdos, instigadores.

Que nesse Dia dos Professores, nos lembremos da linda lição de Rubem Alves: entre a gaiola e o vôo, optemos pelo vôo. Voemos juntos com nossos alunos. A liberdade é o nosso desafio. Nossa missão.

Feliz Dia dos Professores!

Gabriel Chalita

Secretário de Estado da Educação