• Siga-nos em nossas redes sociais:
terça-feira, 28/06/2005
Últimas Notícias

Energia é Vida: projeto conscientiza alunos sobre fontes de energia

Reconhecer a importância no equilíbrio do uso da energia para a existência da vida, desenvolver a consciência ecológica, diversificar os métodos de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de diferentes habilidades […]

Reconhecer a importância no equilíbrio do uso da energia para a existência da vida, desenvolver a consciência ecológica, diversificar os métodos de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de diferentes habilidades nos alunos. Com esse propósito, a Escola Estadual Professora Zuleika de Barros Martins Ferreira (DE Centro Oeste) está realizando até o dia 30 de junho o Projeto Energia é Vida.

A escola da Vila Pompéia tem aproximadamente 2.000 alunos do 1º ao 3º ano do ensino médio. Eles pesquisaram, elaboraram e executaram o projeto sob a orientação dos professores, em conjunto com a comunidade escolar. Para apresentar os trabalhos resultantes da iniciativa, os estudantes usam diversos meios: vídeo-documentário sobre os primeiros usos da energia, maquetes e cartazes para mostrar a energia dos alimentos, música para que os participantes sintam a energia sonora, a dança do circulo da energia e até um carro para explicar como a energia armazenada no petróleo pode movimentar o veículo.

Os alunos trabalharam o projeto na área Ciências da Natureza, cujas disciplinas abordam o tema por diversos ângulos. A biologia, por exemplo, desenvolve conceitos relacionados à saúde e à consciência ecológica. A física reconhece os processos envolvidos na obtenção e transformação de energia. A matemática aplica conceitos no entendimento da relação custo-benefício do consumo, transformação e produção de energia. E a química conhece os processos de transformação do petróleo em seus derivados e estuda outras fontes de energia.

“O projeto é muito positivo e vem sendo realizado na escola há alguns anos. O estudante é o protagonista. A relação entre professor e aluno fica mais afetiva e o educando que sente dificuldade tem um desenvolvimento maior quando é valorizado, já que existe a participação e a confiança do professor”, ressalta a professora de biologia Miriam Guglielmetti.

Eduardo Santos