Até o dia 10 de novembro, os alunos da rede estadual de ensino podem se inscrever no curso profissionalizante de capacitação oferecido pelo Instituto Proa. Serão 320 vagas disponíveis para o próximo semestre.
Podem participar alunos que têm entre 17 e 19 anos, nascidos entre 1999 e 2002, cursando a 3ª série do Ensino Médio em escola pública e ter renda familiar per capta de até 1,5 salários mínimos.
Participe do processo seletivo
As disciplinas do módulo técnico trabalham temas como comunicação, matemática, informática e práticas administrativas. O curso segue uma metodologia com base nas exigências do mercado de trabalho e auxilia os jovens alunos no desenvolvimento de qualificações que formam os perfis mais buscados pelas empresas.
Durante o curso, os jovens são estimulados a descobrir habilidades ainda não desenvolvidas ou que precisam ser aprimoradas. Competências comportamentais, culturais e técnicas são trabalhadas com o objetivo de ampliar o repertório dos jovens.
“Ao acabar o ensino médio, nosso jovem precisa de uma ponte entre a escola e o mercado de trabalho, a universidade e a vida adulta. O Curso do PROA é esta ponte, que vem, há mais de 10 anos, empregando jovens e colocando na faculdade. Hoje, mais de 85% dos jovens PROA estão empregados e mais de 50% ingressam na faculdade, de forma sustentável. O mercado exige hoje, cada vez mais do jovem e precisamos dar a chance de estarem preparados, sem pagar nada por isso”, explica o diretor executivo do instituto, Rodrigo Dib.
Para a coordenadora do instituto, Grazi Rodrigues, as organizações valorizam aptidões técnicas nos seus processos seletivos. “Cada detalhe da formação e da metodologia é pensando em aumentar as chances dos jovens vindos da escola pública no mercado de trabalho e estamos a cada dia aprimorando isso. Desde os primeiros dias, eles estão ampliando seus horizontes. Muitos achavam o crescimento profissional algo distante, não tinham projeto, e quando percebem que se seguirem as metas podem conseguir tudo o que quiserem, passam a sonhar grande”, explica.