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terça-feira, 17/08/2004
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Escola de Presidente Prudente cria Gincana Olímpica e Paraolímpica

A Escola Estadual Profª. Mirella Pesce Desidere, em Presidente Prudente, realiza nesta quarta, quinta e sexta, dias 18, 19 e 20, a Gincana Olímpica e Paraolímpica. O Objetivo é integrar […]

A Escola Estadual Profª. Mirella Pesce Desidere, em Presidente Prudente, realiza nesta quarta, quinta e sexta, dias 18, 19 e 20, a Gincana Olímpica e Paraolímpica. O Objetivo é integrar os alunos portadores de necessidades especiais e conscientizar sobre esta modalidade esportiva.

Os coordenadores do projeto prometem disseminar a informação para portadores de necessidades especiais e colegas da escola sobre as adaptações dos jogos paraolímpicos, as medalhas conquistadas pelos brasileiros, os treinamentos e as conquistas desses atletas.

Para tanto, estarão trabalhando em conjunto, apresentando textos e vídeos sobre o assunto, elaborando provas que envolvam conhecimentos e habilidades, tanto sobre os esportes olímpicos, quanto sobre os esportes paraolímpicos.

A intenção é preparar os alunos para o cotidiano em relação ao portador de necessidade especial refletindo resultados positivos na comunidade. Os coordenadores do projeto acreditam que utilizando bem esta ferramenta, poderão abrir um novo olhar sobre o tema deficiência, desfazendo alguns mitos e preconceitos.

A gincana está sendo preparada pela equipe com o propósito de obter os seguintes resultados: formação de jovens capazes de conviver melhor com o que não é espelho, pessoas que saberão reconhecer suas próprias limitações e as limitações do outro, percebendo os portadores de necessidades especiais como seres humanos que merecem estar incluídos e que devem ser aproveitados pela sociedade, homens e mulheres que reivindicarão seus direitos, mas que saberão também defender e respeitar os direitos de outros cidadãos.

“Os portadores de necessidades especiais se sentirão encorajados a enfrentar suas barreiras e acreditar mais em seu potencial e os demais estarão mais preparados para compreender e aceitar naturalmente o diferente”, concluiu a coordenadora do projeto, profª Adriana de Fátima Silva Brancatti.

Luciane Salles