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segunda-feira, 19/04/2010
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Escolas da rede estadual no interior economizam energia equivalente ao consumo de quase três mil casas

As escolas fazem parte do Programa de Eficiência Energética da Secretaria, que contempla convênio com a CPFL para troca de luminárias, lâmpadas e reatores por modelos mais econômicos; Medida visa […]

As escolas fazem parte do Programa de Eficiência Energética da Secretaria, que contempla convênio com a CPFL para troca de luminárias, lâmpadas e reatores por modelos mais econômicos;

Medida visa reduzir gastos da Pasta e impacto do consumo no meio ambiente

Um total de 1.576 escolas da rede estadual, localizadas em 261 municípios no interior do Estado, receberão novas luminárias, lâmpadas e reatores até o final deste ano. Implantada por meio por meio de um convênio entre a Secretaria de Estado da Educação e a CPFL Energia, a medida tem por objetivo reduzir o gasto de energia nas unidades com a troca de componentes antigos e substituição de lâmpadas por modelos mais econômicos.

Já foram substituídos componentes de 527 das 1.576 escolas previstas, nas quais se obteve uma economia média de 15% por unidade. Nessas escolas, o total economizado chega a uma média de 6,883 MWh/ano, o suficiente para abastecer por um ano 2.868 residências com consumo médio mensal de 200 kWh/mês. Com a conclusão da ação nas 1.516 escolas, se estima alcançar uma economia global média de 19.800 MWh/ano, suficiente para atender 8.250 residências.

O convênio com a CPFL integra o Programa de Eficiência Energética inserido no projeto Escola de Gestão da Secretaria, que visa conter desperdícios para diminuir o impacto no meio ambiente e tornar os gastos da pasta mais eficientes. “É um meio de contribuirmos para preservação do meio ambiente. Além disso, todo valor economizado será revertido para a educação. Dessa forma, aumentamos nossa capacidade de investimento”, afirma o secretário de Estado da Educação, Paulo Renato Souza.

A troca desses componentes compreende um investimento de cerca de R$ 20 milhões por parte da CPFL e não trará ônus para a Secretaria, que terá a responsabilidade sobre o descarte do material substituído. Para isso, a Pasta irá contratar, por meio de licitação, uma empresa especializada que realizará pela retirada, transporte, descontaminação e destinação final desse material conforme as regras ambientais. Em dezembro deste ano serão avaliados os resultados e a possibilidade de um segundo convênio que estenda o Programa às demais escolas da rede estadual no interior.