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segunda-feira, 26/03/2018
Governo do Estado de São Paulo
Notícia

Escolas da rede são beneficiadas com o programa “Adoção Afetiva”

Foram firmadas 212 parcerias beneficiando 1.230 escolas da rede estadual de ensino

O Projeto “Adoção Afetiva” firmou 212 parcerias beneficiando 1.230 escolas da rede estadual de ensino. Os parceiros da Educação tiveram a oportunidade de escolher uma unidade de ensino para adotar e desenvolver ações voluntárias que contribuam com o desenvolvimento educacional.

“Quero agradecer os parceiros que acolheram esse chamamento que já produziu resultados. Vejam quanta gente boa fazendo coisas boas e nós devemos ter mais gente assim que está esperando um estímulo”, destaca o secretário da Educação de São Paulo, José Renato Nalini destaca os trabalhos dos adotantes.

São inúmeros os projetos realizados por empresas, instituições, entidades, ongs, associações, pessoas físicas e jurídicas. O Instituto Tatiana Vieira, por exemplo, adotou a escola estadual Filomena Matarazzo, para trabalhar o ingresso de alunos no mercado de trabalho.

“O mercado de trabalho quer habilidades comportamentais, resolução de problemas, argumento, postura, inteligência emocional, trabalho em equipe. Essas são as habilidades que o mercado de trabalho busca. Todos podem ser, todos podem desenvolver. Eles precisam de capacitação profissional. Essas habilidades a gente aplica em nossos cursos para os nossos jovens, a gente os desenvolve para o mercado de trabalho”, disse a presidente do instituto.

O ditado popular “A união faz a força” se encaixa perfeitamente na história de engajamento da escola Antonio Blanco. “Eu vou focar aqui no projeto “Mãos à Obra” e quando estivemos na escola Antônio Blanco nos deparamos com algumas demandas estruturais. Tivemos então a ideia de revitalizar ainda dentro daquele ano o prédio do colégio. A nossa equipe de manutenção e engenharia fizeram um levantamento de custo, mas o projeto ficou muito robusto e nós não tínhamos o investimento necessário para fazer aquilo naquele momento sozinho”, disse Sonia Maria Polesel, gestora de recursos humanos da Prensas Schuler.

“Foi então que nós tivemos a ideia quando nós olhávamos para os os custos uma parte era de material e uma parte muito maior era de mão de obra. Então porque não a gente tentar mobilizar pessoas, pai, e professores, alunos funcionários da nossa empresa e fazer esse trabalho juntos”, finaliza.

O assessor da Educação, Eduardo Mosna, relembra a trajetória do programa. “Foi um desafio participar desse projeto com o objetivo de tentar trazer a comunidade para dentro das escolas. É um trabalho de formiguinha que ganhou grandes parceiros importantes. E a ideia do secretário é essa, que a sociedade pode e deve entrar nas escolas e contribuir com esse grande leque que é a formação educacional”, disse.

Livro “Adoção Afetiva – Escola e Comunidade Unidas”

O projeto resultou também no livro online “Adoção Afetiva – Escola e Comunidade Unidas” que relata as ações desenvolvidas nas escolas pelos parceiros e depoimentos das unidades de ensino adotadas.

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