Os alunos que querem cursar o segundo semestre de 2015, já podem fazer a matrícula antecipadamente nesse mês de julho. Os estudantes vindos de outra rede ou Estado podem efetuar o cadastro no mesmo período. Para isso, é preciso comparecer em das 5 mil escolas da rede com documento de identidade e comprovante de residência. Para os menores de 18 anos, a inscrição deve ser feita pelos pais ou responsáveis. O início das aulas está marcado para o dia 3 de agosto.
A Educação oferece classes do Ensino Fundamental para os Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). É recomendável a apresentação do histórico escolar, mas para aqueles que não tiverem o documento em mãos, a escola marcará um prazo para a entrega. A ausência desse certificado não impede a matrícula. A unidade escolar pode aplicar uma prova para identificar a série correspondente.
Durante o mês de julho, período de recesso, podem ser feitas as transferências. A solicitação é válida para estudantes já matriculados na rede que, por motivo de mudança de bairro ou município após o início do ano letivo, precisam de vaga em outra escola. Para garantir o deslocamento é preciso comparecer a qualquer escola próxima a nova residência e formalizar o pedido.
Matrícula para alunos estrangeiros
As unidades de ensino da Educação também estão de portas abertas para alunos de outras nacionalidades e que desejam estudar em São Paulo. Hoje, eles são mais de oito mil estudantes, incluindo bolivianos, coreanos, japoneses e até haitianos. Para fazer a matrícula, a família deve apresentar nas escolas um documento válido de identidade, como o passaporte ou o Registro Nacional de Estrangeiro (RNE).
“A rede estadual paulista é a maior da América Latina e figura entre os melhores sistemas de ensino do País. Para garantir a qualidade em todos os municípios do Estado, a Secretaria adota currículo e material didático unificados. Os alunos também têm a chance de estender a jornada de estudos em escolas de tempo integral, em atividades nos Centros de Estudos de Línguas e com o apoio da tecnologia”, explica o secretário da Educação, Herman Voorwald.