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quinta-feira, 08/11/2007
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Estudantes terão reforço de português e matemática nos 45 dias iniciais de aulas

Novidade da Secretaria de Estado da Educação já vale a partir do próximo ano A Secretaria de Estado da Educação definiu que os 45 dias iniciais do ano letivo na […]

Novidade da Secretaria de Estado da Educação já vale a partir do próximo ano

A Secretaria de Estado da Educação definiu que os 45 dias iniciais do ano letivo na rede estadual serão de reforço em língua portuguesa e matemática. Ou seja, os alunos terão nos primeiros 45 dias de aulas foco exclusivo matemática e língua portuguesa. A novidade já vale a partir do próximo ano e será para todas escolas estaduais de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio.

O objetivo da iniciativa da Secretaria é, claro, reforçar para toda a rede a aptidão em português e matemática, disciplinas consideradas básicas para aprendizado de qualquer outro tema. “Se o aluno não aprender bem estas disciplinas não terá condições de aprender os outros conteúdos”, diz a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.

Esta mudança será implantada juntamente com as alterações na grade curricular da rede. “Fizemos um estudo e vimos que é possível ter este período de reforço, sem prejuízo para os outros conteúdos, que serão oferecidos no restante do ano. Em história, por exemplo, haverá interpretação de textos históricos, reforçando língua portuguesa”, ressalta Maria Helena.

Além deste período de reforço, a Secretaria organiza uma recuperação para o meio do ano, ao final do primeiro semestre, dependendo do desempenho que os alunos tiverem nos dois primeiros bimestres.

A Secretaria prepara, para o próximo ano, a confecção de propostas curriculares que vão auxiliar os professores com relação aos conteúdos que devem ser ministrados em cada bimestre. Será uma base para as aulas. “A partir daí, os professores terão liberdade para trabalhar dentro da sala. Vamos também disponibilizar exemplos de planos de aula, que estamos recolhendo na própria rede. Seu uso ficará a critério dos professores”, relata Maria Helena.