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quarta-feira, 05/10/2016
EJA - Educação de Jovens e Adultos

Feira de Ciências da rede possui mais de 150 trabalhos de tecnologia e sustentabilidade

Quarta edição da competição estadual tem trabalhos de alunos dos ensinos Fundamental e Médio

A Secretaria de Educação de São Paulo acaba de fechar a lista de projetos selecionados para a 4ª Feira de Ciências das Escolas Estaduais. Ao todo são 157 trabalhos que se dividem entre os temas tecnologia e sustentabilidade. A competição é aberta a alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e das três séries do Ensino Médio. Agora, estudantes e professores passarão por orientações técnicas para aprimorar as invenções. Os vencedores serão conhecidos no primeiro semestre de 2017.

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Boa parte dos projetos escolhidos pela equipe técnica de Ciências e comissão julgadora traz soluções para questões cotidianas. É o caso da mão biônica de baixo custo para pessoas com deficiência criada pela equipe da E.E. Professora Licolina Villela Reis Alves, em Araçatuba. E eles não foram os únicos a pensar na ciência como forma de aumentar a acessibilidade de estudantes nas escolas. Em Mogi das Cruzes, o grupo formado por alunos da E.E. Professora Dora Peretti de Oliveira elabora o protótipo de uma cadeira de rodas movida a energia solar.

O combate à dengue também incentivou os trabalhos de pesquisa. Brigadas contra o mosquito, roupas inteligentes, pomadas repelentes produzidas a base de recursos naturais como o extrato da pimenta Capsicum baccatum, Ruta graveolens (arruda), monitoramento de focos via apps e até vasos inteligentes que não permite o acúmulo de água para a reprodução do Aedes aegypti estão na lista.

Clique aqui e confira a lista completa dos projetos selecionados. 

Vencedores 2016

Sustentabilidade, valor econômico e o impacto ambiental foram os resultados atrelados ao projeto vencedor da última edição da Feira. Batizado de “Comigo-ninguém-pode, muito menos o Aedes”, Leandro Leomar Borges Rastelli, da E.E. Afonso Cáfaro, de Fernandópolis, propôs a formulação de um inseticida criado a partir da planta para o combate ao mosquito transmissor da zika, dengue e chikungunya. Saiba mais aqui.

O prêmio de “Revelação” da rede ficou com Jonathan Felipe da Silva Santos, ex-interno da Fundação Casa na região de Araçatuba, que criou um composto para correção da acidez do solo feito à base de resíduo de giz. Saiba mais aqui.