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terça-feira, 09/10/2018
Ensino Fundamental

Feira de Ciências selecionará 40 trabalhos semifinalistas em 2019

Categoria Ciências Humanas será aceita pela primeira vez pela banca julgadora

Os trabalhos selecionados para 6ª edição da Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo (FeCEESP) serão divulgados em fevereiro de 2019. Podem participar alunos do Ensino Fundamental e Médio com projetos de pré-iniciação voltados à formação, divulgação e promoção da cultura científica.

A categoria Ciências da Natureza é aberta para alunos Júnior e Master, respectivamente, do 6º, 7º e 8º ano do Ensino Fundamental e do 9º ano do Ensino Fundamental, 1ª série e 2ª série do Ensino Médio.

Pela primeira vez, produções na área de Ciências Humanas serão aceitas pela banca julgadora. A seleção, no entanto, é restrita ao 9º ano do EF, 1ª série e 2ª série do EM.

Vale lembrar que os projetos devem incluir título, resumo, introdução, justificativa, questão problema, metodologia, expectativa de resultado ou resultado, contrapartida social, considerações finais, referências bibliográficas e anexos (se houver).

Nesta primeira etapa, cada Diretoria de Ensino poderá indicar até seis trabalhos, proporcional à quantidade de escolas da região. Todos devem ser baseados na realidade vivenciada pelos estudantes, buscando a resolução de problemas, análise crítica e que tragam benefícios à rede e sociedade.

Após a seleção, serão divulgados os nomes dos 40 trabalhos semifinalistas.

Última edição

Em abril deste ano, os alunos vencedores da 5ª FeCEESP foram premiados na sede da Secretaria de Estado da Educação. Nesta edição, foram seis vencedores, sendo três da categoria Master e três na Júnior. No total, a banca de especialistas avaliou mais de 147 trabalhos.

O jovem cientista, Bruno Henrique Muniz, ao lado de seu amigo, Wilisses Elizeu da Silva Souza, da E.E. João Arruda Brasil, ganharam na categoria “Revelação” com o projeto sustentável “Arduíno e a educação de trânsito para bicicletas”.

“Fomos premiados com troféu, medalha e também uma calculadora. O projeto foi iniciado na nossa eletiva ‘O Pequeno Cientista’. Escolhemos na revista uma maquete sobre acidentes de trânsito. Aí a gente ficou curioso e decidimos fazer”, disse Bruno.

Outras duas escolas também apresentaram trabalhos inovadores, como “Adubação de horta a partir de resíduos orgânicos de Tilápias”, da unidade de ensino José Augusto Ribeiro, em Assis, e “Tinta atóxica: Pintura sem riscos”, na escola Gabriel Monteiro da Silva, de Marília.

Maria Vitória, da José Augusto Ribeiro, conta que a competição foi difícil devido aos projetos bons que concorreram. “A gente não esperava, tinha muito projeto bons. Foi difícil chegar aqui. Foi muito gratificante”, comentou.