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sábado, 12/11/2011
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Gincana incentiva alunos a pensarem em formas diferentes de falar sobre sustentabilidade

E.E. Professor José Leite Pinheiro Júnior, em Itu, propõe desafios diferentes aos alunos De olho na preservação do meio ambiente, a escola estadual Professor José Leite Pinheiro Júnior, em Itu, […]

E.E. Professor José Leite Pinheiro Júnior, em Itu, propõe desafios diferentes aos alunos

De olho na preservação do meio ambiente, a escola estadual Professor José Leite Pinheiro Júnior, em Itu, decidiu envolver seus alunos em um projeto de conscientização. Desde o início do ano letivo, os estudantes participaram de uma gincana em torno do tema “O Ano Internacional das Florestas”. A cada mês um desafio era proposto aos alunos, que deveriam pensar em formas diferentes de abordar o assunto.

“Os alunos tomaram consciência de que a questão do meio ambiente vai além dos temas normalmente falados, como reciclagem e efeito estufa”, afirma a coordenadora pedagógica Graziela Barbelli.

Dessa iniciativa resultaram brinquedos feitos com material reciclável, maquetes de florestas brasileiras, fotografias das paisagens naturais da cidade e planetários. Os trabalhos desenvolvidos durante a disputa atraíram a atenção de toda a comunidade e foram expostos na Feira do Conhecimento, que aconteceu no dia 11 de outubro.

Uma das grandes sensações do evento foi a “Sala de Experimentos”, criada pelos alunos do Ensino Médio. Na atração, os visitantes entravam vendados e passavam por experiências envolvendo os cinco sentidos. Outro experimento “às escuras” levou os visitantes vendados a sentir aromas e ouvir ruídos característicos de cada paisagem. Com esses elementos, foi possível comparar as diferenças entre a natureza e a poluição.

Na quadra da Escola, os visitantes eram convidados a se tornarem peças de um jogo sobre preservação ambiental, que se passava em um tabuleiro gigante. Para as crianças, foi construída uma casinha, confeccionada com cerca de 480 caixinhas de leite.

“Foi interessante ver a interação das crianças durante a confecção dos trabalhos. Vimos alunos do Ensino Médio ajudando crianças em suas atividades”, conta Graziela.