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sexta-feira, 26/02/2016
EJA - Educação de Jovens e Adultos

Dia Nacional do Livro Didático é celebrado neste sábado (27)

Educação oferece diversos programas de incentivo à leitura para alunos e professores

Dizem que os livros são a melhor ferramenta para adquirir conhecimento. Com eles podemos desenvolver nosso intelecto, expandir o vocabulário e aguçar nossa criatividade. Também podemos informar, conhecer, aprender, educar, desenvolver e aplicar todas as etapas de uma educação de qualidade. Tamanha é a importância dos livros, que neste sábado (27), é celebrado em todo o país o Dia Nacional do Livro Didático, uma das principais ferramentas utilizadas pelos professores da rede estadual paulista para disseminar conhecimento aos alunos.

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Fundamentais na formação do estudante, os livros didáticos não poderiam ficar de fora das salas de aula da rede estadual paulista. Os estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio matriculados nas mais de cinco mil escolas da rede estadual paulista contam com o Caderno do Aluno, material exclusivo desenvolvido por especialistas da Educação que chega às salas de aula por meio do programa São Paulo Faz Escola, duas vezes ao ano.

O conteúdo dos cadernos atende as especificações do Currículo Oficial do Estado de São Paulo dentro das áreas do conhecimento de Ciências Humanas, Linguagem e Códigos, Ciências da Natureza e Matemática, auxiliando os alunos no desenvolvimento de novas competências e habilidades.

Mas do que adianta um livro sem um professor para ensinar? Para apoiar o educador, importante no processo de formação do jovem, a Educação oferece anualmente o Caderno do Professor, material pedagógico que auxilia o docente no preparo das aulas e no desenvolvimento das atividades com os alunos.

Por fim, os estudantes contam com as Salas de Leitura, espaços arejados e equipados com livros, jornais, folhetos, entre outros materiais, que são coordenados por professores e abertos durante a semana nos três períodos de aulas (manhã, tarde e noite).

Projeto de valorização à leitura

A Educação trabalha para ver plenamente alfabetizados todos os alunos da rede com até sete anos de idade. Para isso, conta com o programa Ler e Escrever, conjunto de ações voltadas aos estudantes do 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental que inclui formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais pedagógicos com o objetivo de promover a melhoria do ensino no Estado.

Mais do que um programa de formação, o Ler e Escrever tem promovido a melhoria no ensino em toda a rede estadual. Prova disso foi o trabalho desenvolvido pela professora Andreia Fernandes de Souza, da E.E. Fulvio Abramo, localizada em São Paulo. A docente aproveitou utilizou o programa para inovar o processo de leitura de seus alunos do 5º ano do Ensino Fundamental.

Com os resultados do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), a professora notou que alguns estudantes não realizavam a leitura com autonomia. Diante deste cenário, Andreia orientou as crianças a fazer pesquisas, elaborar resumos e identificar os diversos tipos de gêneros de um texto. Além disso, utilizou temas ligados à sustentabilidade, Mata Atlântica e biomas brasileiros para atrair o interesse dos alunos.

A proposta educativa fez também com que a docente levasse o Prêmio Educador Nota 10, da Fundação Victor Civita, que tem por objetivo revelar, valorizar e disseminar projetos pedagógicos do Ensino Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Saiba mais aqui.