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domingo, 17/03/2013
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Nota oficial: Secretaria da Educação repudia manifestação oportunista da Apeoesp

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo repudia o oportunismo mentiroso e o aproveitamento político, por parte da Apeoesp, em sua tentativa primária e irresponsável de culpar o […]

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo repudia o oportunismo mentiroso e o aproveitamento político, por parte da Apeoesp, em sua tentativa primária e irresponsável de culpar o Governo do Estado pelas condições trágicas da morte uma professora da rede estadual de ensino, ocorrida nesta semana na cidade de Itirapina.

Na verdade, todos os indícios sobre esse lamentável acontecimento evidenciam que ele poderia ter ocorrido com integrantes de qualquer instituição e que, portanto, jamais poderia ter sido aproveitado politicamente. O protesto realizado ontem, no centro de de São Carlos, mostra, de forma inequívoca, a disposição desmedida desse sindicato para recorrer à desinformação e ao “vale-tudo” não só para tentar envolver nossos docentes em sua agenda de manifestações políticas, mas também para manipular enganosamente a opinião pública contra o Governo do Estado.

Ao apelar para as alegações de superlotação de salas de aula e de condições desfavoráveis ao trabalho de professores, os sindicalistas que promoveram essa manifestação tentaram enganosamente fazer a opinião pública acreditar que essa seria a situação da unidade escolar onde se deram os fatos que levaram à perda irreparável de nossa professora. Na verdade, na Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo, em Itirapina, que é um bom exemplo de trabalho de nossa rede estadual, a composição de todas as classes respeita os limites de lotação fixados para todos os níveis de ensino. Além disso, graças à atuação exemplar de sua direção, sua equipe gestora e seu quadro docente e de servidores, a unidade se mantém sempre em sintonia com todos os programas e ações destinados a promover melhorias na gestão pedagógica e na gestão escolar.

Desse modo, a manifestação oportunista e irresponsável da Apeoesp foi também enganadora não só por envolver politicamente o Governo do Estado na lamentável perda de nossa professora, mas também por desrespeitar o trabalho exemplar desenvolvido pela escola onde ela atuava.

Reiterando seu repúdio ao lamentável oportunismo sindicalista que atinge também os próprios profissionais que pretende representar, a Secretaria da Educação reitera seu apoio e sua confiança em seu magistério e em seus quadros administrativo e de apoio escolar em sua missão em prol do constante avanço da melhoria do ensino oferecido às crianças e jovens de nosso Estado.

Assessoria de Imprensa
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Transcrevemos a seguir nota oficial distribuída sobre a morte de nossa professora.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lamenta a morte, na noite de 11 de março, em Itirapina, de sua professora Simone de Lima, 27 anos. A Administração tem prestado apoio à comunidade escolar e aos familiares da professora, que estava no exercício de suas funções na Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo no momento dos fatos que levaram a seu falecimento.

A docente foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), acompanhada pela direção da unidade, que também acionou prontamente a Polícia Militar. As imagens gravadas pelo sistema de videomonitoramento da escola foram entregues à polícia para auxiliar as investigações.

Cabe salientar que a pasta atua regularmente no combate à violência por meio de ações como o Sistema de Proteção Escolar, que visa disseminar práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar e conta com a função de professor-mediador escolar e comunitário. Entre as atribuições desses profissionais estão a adoção de práticas restaurativas e de mediação. Hoje o programa dispõe de cerca de 2.600 professores-mediadores em mais de 2.200 escolas estaduais.

Dentro desse programa também foram produzidos manuais de conduta, distribuídos para todas as escolas da rede. Entre os materiais, está o Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania, que contém tópicos dedicados à questão de convivência e eventuais fatores de vulnerabilidades que podem existir dentro das unidades escolares.

Assessoria de Imprensa
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo