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segunda-feira, 21/10/2019
Boas Práticas

Novos estudantes podem se matricular na rede até dia 31

Prazo vai até dia 31 de outubro e pode ser feito em vários lugares

A matrícula para jovens da rede continua em aberto. O prazo para que responsáveis façam o cadastro de jovens  vindos de outros estados, da rede municipal ou da rede particular é até o dia 31 de outubro.

Os responsáveisdevem procurar a escola pública, tanto municipal quanto estadual, ou os Postos do Poupatempo e apresentar RG ou certidão de nascimento e comprovante de endereço. A matrícula na rede pode ser feitas nas próprias escolas e no Poupatempo, nas 72 unidades fixas, mediante agendamento prévio.

Para solicitar o serviço basta acessar um dos seguintes canais de atendimento: o portal na internet, o aplicativo SP Serviços ou por meio dos totens de autoatendimento, distribuídos nos shoppings, supermercados, estações de Metrô e CPTM. Concluída a inscrição nos postos, o cidadão receberá um comprovante de inscrição para acompanhamento do resultado de sua matricula.

Atualmente, mais de 2,5 milhões de responsáveis pelos estudantes matriculados nas escolas estaduais de São Paulo fizeram a matrícula, e a Secretaria da Educação espera que esse número cresça com os novos adeptos. “Queremos que o cadastro seja todo feito online a partir do ano que vem. Estamos ampliando o leque de opções, uma vez que o pai ainda terá a escola e a secretaria como apoio para realizar a matrícula. Queremos otimizar o pessoal e também tornar o processo mais automático”, afirma Renilda Peres, chefe de gabinete na Educação.

Para jovens do Ensino Médio, a matrícula também abrange o ensino médio técnico, com 7 opções de cursos: Desenvolvimento de Sistemas, Informática para Internet (Programação Web), Administração, Recursos Humanos, Marketing, Contabilidade e Logística. “Nossa rede tem demanda por educação técnica. Segundo pesquisa realizada ainda nesse ano, 20% dos estudantes da rede querem se aprofundar em educação técnica e profissional. Nossos jovens não sabem as oportunidades que existem na área técnica, e isso é um problema da sociedade”, explica o secretário Rossieli Soares.