A Feira de Ciências, edição 2016, chega a mais uma etapa e com 20 projetos criados por alunos dos Anos Finais do Fundamental e Ensino Médio, que serão avaliados pela banca do concurso. Desse grupo, sairão seis vencedores. Os trabalhos são das áreas de sustentabilidade, tecnologia e empreendedorismo científico. O combate à dengue está na lista das três alternativas inovadoras e econômicas.
A partir de 11 de abril serão anunciados os seis finalistas. A Educação recebeu 191 inscrições de 60 Diretorias de Ensino. As inscrições para a Feira de Ciências 2017 estão previstas para maio.
A sugestão finalista é a construção de um drone sentinela, da cidade de Santa Bárbara d’Oeste. Os alunos da E.E Comendador Emílio Romi desenvolveram uma linguagem de programação e inteligência artificial para controlar o aparelho. A ideia é fazer a captação de imagens aéreas e identificar potenciais criadouros de mosquito.
De Andradina, os estudantes da E.E. Cel Francisco Shmidt, desenvolveram um repelente hidratante. Eles criaram uma fórmula de um produto natural, de baixo custo e com maior durabilidade aos encontrados no mercado.
A relação de indicados traz ainda o trabalho dos alunos da E.E. Afonso Cáfaro, de Fernandópolis. Intitulado “Comigo-ninguém-pode, muito menos a dengue!”, os jovens estudam a validade da planta Dieffenbachia picta schott (comigo-ninguém-pode) como inseticida e larvicida natural, graças ao alto grau de toxidade para combater a dengue.