Nesta segunda-feira, 5 de novembro, o secretário da Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, foi o anfitrião da 13ª edição do Prêmio Gestão Escolar. Realizado no Auditório do Ibirapuera, a solenidade contemplou as 25 escolas públicas do Brasil que foram destaques no ano de 2011. A premiação é organizada pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em parceria com as secretarias da Educação de todos os estados brasileiros.
Dentre as unidades de ensino finalistas, a Escola Tomé Francisco da Silva, localizada em Quixadá, Pernambuco, foi declarada a vencedora, recebendo o título de “Escola Referência Brasil”, além da quantia de R$ 30 mil para ser investido na unidade.
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COmo anfitrião da celebração, o secretário Herman Voorwald falou sobre as iniciativas premiadas. “Vimos apresentações muito emocionantes. Mesmo com todas as dificuldades que encontram, esses professores e diretores são extremamente comprometidos com a escola, e esse comprometimento é o que faz toda a diferença”, ressaltou.
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Além disso, o Secretário destacou a participação das escolas estaduais paulistas na premiação. “A informação importante que eu tive foi de que 10% de todas as inscrições foram de escolas de São Paulo. Há um movimento muito grande das escolas em participarem do Prêmio Gestão Escolar”, afirma o educador.
Destaque Estadual
Por suas iniciativas e ações na área da Educação, a E.E Lea Silva Moraes, localizada em Ilha Solteira (660 km de SP), foi a grande representante do Estado no evento, com o título “Destaque Estadual” paulista. A unidade foi selecionada entre 534 escolas inscritas em todo o Estado de São Paulo e recebeu como bonificação R$ 6 mil, que serão investidos na instituição.
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Além da premiação, a diretora da unidade, professora Magnólia Segura Dias, foi contemplada em outubro com um intercâmbio para os Estados Unidos, onde pode saber mais sobre as unidades escolares de Chicago e o sistema educacional do país norte americano.
A educadora comentou sobre a experiência e sobre como ela irá auxiliá-la nos próximos passos. “Conhecemos as escolas de Chicago e então constatamos que não somos só nós que temos dificuldades, eles também têm. Então o que eu trouxe dessa viagem foram fatores como a organização, a responsabilidade, a cultura da boa convivência e de aproximar mais os pais da escola”, afirma a diretora.
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