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quinta-feira, 09/03/2006
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Secretário participa da abertura da Bienal do Livro no Anhembi

Gabriel Chalita representou o governador do Estado, Geraldo Alckmin, na abertura do terceiro maior evento do mercado editorial no mundo   “Temos de estar otimistas porque a criança está lendo […]

Gabriel Chalita representou o governador do Estado, Geraldo Alckmin, na abertura do terceiro maior evento do mercado editorial no mundo  

“Temos de estar otimistas porque a criança está lendo mais, participando mais desse universo mágico da leitura. Isso significa que daqui a algum tempo nós teremos adolescentes lendo mais, pais lendo mais. Uma família de pai e mãe leitores gera filhos leitores também, e desenvolve esse hábito salutar de conhecimento”. As palavras do secretário de Estado da Educação, Gabriel Chalita, que representou o governador Geraldo Alckmin na abertura da 19ª Bienal do Livro de São Paulo, mostram bem porque a cidade pode ser considerada a capital da leitura até o próximo dia 19. Trata-se do terceiro maior evento do mercado editorial do mundo.

 

Durante dez dias os 57 mil metros quadrados do Pavilhão de Exposições do Anhembi estarão ocupados por 320 expositores, 900 selos editoriais, 90 escritores brasileiros e 20 internacionais expondo um milhão e meio de exemplares de 210 mil títulos diferentes. A Bienal será palco de 3 mil lançamentos, 425 sessões de autógrafos e 310 horas de atividades culturais.

Saber e Sabor

Durante a abertura do evento, Chalita citou o escritor e educador Paulo Freire para ressaltar a importância da Bienal. “Ele falava muito da proximidade das palavras saber e sabor. O saber tem de ser saboroso. E a Bienal faz com que esse saber fique mais saboroso. É muito bom vir à Bienal participar do Salão de Idéias, dos debates, conhecer autores, visitar as editoras. A gente percebe o carinho e a competência das nossas editoras por fazer estandes cada vez mais atrativos”, completou o secretário.

Caminho das letras

Após a abertura oficial da Bienal, Gabriel Chalita visitou os estandes da Secretaria de Estado da Educação, Imprensa Oficial, Ibep e Secretaria de Estado da Cultura, onde assistiu a uma apresentação de jovens músicos do Projeto Guri.

Em seguida, foi a vez de prestigiar o Coral de internos da Febem de Sorocaba. Admirado com a estrutura do evento, o secretário fez questão de destacar a competência dos envolvidos na organização da Bienal. “São Paulo ganha muito com isso. A Bienal é um marco internacional que nós temos, não perde para nenhuma Bienal internacional. O Estado mostra que tem competência e excelência naquilo que faz porque há muitos trabalhadores apaixonados por essa causa. E muito editores e escritores que estão aqui são apaixonadas não apenas pelo livro, mas pelo transformação que ele pode realizar na vida das pessoas”, finalizou Chalita.