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sexta-feira, 12/12/2003
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Último dia de apresentações do I Festival de Dança Renné Gumiel

Acontece hoje, 12 de dezembro, o segundo dia de apresentações do I Festival de dança Renné Gumiel, na Secretaria de Estado da Educação, na categoria juvenil. A infantil foi ontem, […]

Acontece hoje, 12 de dezembro, o segundo dia de apresentações do I Festival de dança Renné Gumiel, na Secretaria de Estado da Educação, na categoria juvenil. A infantil foi ontem, 11 de dezembro.

A homenageada, Renné Gumiel, não pôde estar presente ao evento, mas deixou uma mensagem para professores e alunos: “A arte pode mudar a violência. Através da dança trabalha-se o corpo, a mentalidade, o saber  e o caráter da pessoa. Além disso, vocês devem dançar com autenticidade e agir dessa forma, também em suas vidas”.

Nesta manhã, cinco grupos já fizeram suas apresentações. A disputa está difícil mas os jurados já apontam para o vencedor. A primeira apresentação foi da Escola Estadual Joaquim Silvado, da Diretoria de Ensino Norte I, que conta a história da civilização “Fênix”, divida entre o bem e o mal. A história mostra como o amor pode vencer o mal, como o elo de todas as correntes.

Já a EE Dr. Vital Fogaça de Almeida, da DE Leste 1, fez uma homenagem aos 450 anos de São Paulo, com a música “Tiro ao Álvaro” de Adoniran Barbosa. A mistura de ballet com samba e a coreografia alegre marcaram a apresentação da escola.

A terceira equipe foi a EE Professor Leopoldo Santana, da DE SUL II, com “Vamos brincar de Boi”. O grupo dançou várias músicas folclóricas da Amazônia e usaram roupas e coreografias inspiradas no “bumba meu boi”. A dança teve muita iluminação e até fogos.

Em seguida a EE João Rancon, da DE Mauá, apresentou o “Street Dance” com 26 alunos no palco. A coreografia foi divida em grupos. Cada grupo fazia um passo diferente e no meio da apresentação os dançarinos aparecem com roupas de palhaço.

A última escola a se apresentar nesta manhã foi o Cefam de Suzano, com “Nascer, morrer e Renascer – o homem”, que também mostra a luta do bem contra o mal. Uma mistura de ballet moderno e jazz compuseram a apresentação.

Ao final da tarde sairá o resultado da escola vencedora, depois da apresentação de mais dez escolas. Os jurados Adib Hagim, diretora artística e coreógrafa, Eduardo Bonnis, formado pelas escolas de Ballet mais importantes do mundo (a Royal de Londres e o Ballet Nacional de Cuba); as bailarinas contemporâneas, Eliana e Sofia Cavalcanti; o ator e bailarino, Roberto de Alencar, e a mestre em Comunicação e Semiótica da USP, Rosa Hércules, terão muito trabalho.

Cristiane Agonio