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quinta-feira, 09/01/2020
Lazer

Visita a laboratório e trilha guiada pela mata no Projeto Férias no Butantan

Atividades incluem desde a observação de fungos no microscópio até escavação arqueológica

O Instituto Butantan realiza, a partir desta terça-feira (7), mais uma edição do projeto Férias no Butantan, que  oferecerá mais de 30 atividades para crianças e adultos com o objetivo de estimular o interesse por ciências. Este ano o Férias no Butantan acontecerá de 7 a 31 de janeiro.

A estreia da programação será com o Museu de Microbiologia, que, entre outras atividades, abrirá as portas do seu laboratório didático, onde o visitante (de todas as idades) poderá manipular 13 microscópios disponíveis e amostras com microrganismos para observar as bactérias que vivem no solo e nos iogurtes, fungos que vivem no ar e nos alimentos, além de protozoários coloridos que vivem na água.

Outro destaque da primeira semana será a edição especial da Trilha da Floresta, programada para as 9h de sábado (11). No passeio, os visitantes, acompanhados por educadores do Instituto Butantan, percorrem aproximadamente dois quilômetros no interior da Mata Atlântica preservada do Parque. A diversidade de insetos, plantas, microrganismos e animais é o tema da trilha.

Próximas semanas

Além do Museu de Microbiologia, que abre a programação no dia 7, os visitantes também poderão participar das atividades do Museu Histórico (entre os dias 14 e 19), das do Museu Biológico (entre 21 e 26) e do Museu de Saúde Pública Emílio Ribas, que fica no Bom Retiro (de 27 a 31).

No próximo final de semana, por exemplo (18 e 19), o Museu da História do Butantan realizará a atividade Missão Terra Dura, em que as crianças são convidadas a participar de escavação arqueológica para investigar um pouco da história do instituto.

Além da programação do Férias no Butantan, os visitantes também poderão aproveitar o espaço do parque (de 80 hectares) para atividades ao ar livre. Outra atração disponível ao longo de todo o mês de janeiro será o macacário, que foi inaugurado no ano passado, tem 236 metros quadrados e abriga macacos rhesus criados em cativeiro (que não sobreviveriam na natureza). A colônia do Instituto Butantan é formada por descendentes de animais importados para pesquisas científicas na década de 1920.