Neste dia 16 de outubro é comemorado o Dia Mundial da Alimentação. Desde 1981, esta data simboliza a luta pelo combate à fome, a desnutrição e a pobreza, e a busca por uma vida mais sustentável. O tema do Dia Mundial da Alimentação deste ano é “Crescer, nutrir, sustentar. Juntos”.
Visando o aprimoramento neste tema, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lançou em 24 de agosto o Programa Educação Alimentar – Integrando Ciência, Escola e Saúde. A ação acontece em parceria com o curso de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública e apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, Centro Universitário São Camilo, Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP) e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Fluidos Complexos (INCT-FCx).
Este é o 1º curso de capacitação 100% online, com duração de 40h e certificação validada para evolução funcional, sobre o tema alimentação e saúde desenvolvido exclusivamente para o público de educadores das escolas estaduais do Estado de São Paulo. São mais de 5 mil inscritos, distribuídos em 91 Diretorias de Ensino do Estado de São Paulo.
O objetivo do curso é oferecer formação aos educadores de todas as áreas de conhecimento sobre alimentação saudável, para auxiliar na construção de propostas pedagógicas sobre este tema na escola. O curso pretende estimular a aquisição de comportamentos alimentares saudáveis e diminuição dos fatores de risco para obesidade e suas complicações entre todos os atores que compõem o ambiente escolar.
A capacitação segue até o dia 23 de novembro. Para mais informações sobre o Programa Educação Alimentar – Integrando Ciência, Escola e Saúde – 1ª Edição/2020, envie email para peduca@fsp.usp.br.
Escola em Irapuã oferece eletiva sobre o tema
Na escola estadual Desolina Betti Gregorin, em Irapuã, a matéria ‘Sabores e Saberes’ trabalha o tema ad alimentação saudável por meio de receitas práticas e com baixo custo com alunos dos anos finais (6º ao 9º ano) do ensino fundamental.
A professora de língua portuguesa e inglesa Ariadina Marisa Casemiro foi a responsável pelo conteúdo. Uma das receitas feitas pela professora foi um ‘Brigadeiro Fake’, cujo ingrediente principal é chuchu “A ideia foi estimular os alunos dos anos finas a consumirem mais legumes”, disse.
Nas aulas remotas, através do blog da escola e do grupo de estudo do Whatsapp, a professora enviou atividades e vídeos incentivando a participação e a continuação da disciplina. No encerramento do primeiro semestre, foi feita uma premiação aos alunos para incentivá-los. “Segui todas as orientações de segurança e distanciamento e os recebi na escola em horário marcado e os presenteei com uma touca de culinária e uma caixinha de gelatina, para que todos pudessem realizar a atividade de fazer uma receita e compartilhá-la com o grupo da sala. Recebi fotos que me emocionaram muito”, declarou Ariadina.