Janeiro é um mês especial para as escolas da rede estadual. Nesse período, por meio do programa Trato na Escola, as unidades recebem um repasse de R$ 7,9 mil que deve ser usado para pequenos reparos na unidade. O objetivo é deixar o espaço conservado e arrumado para alunos e professores que voltarão para as salas de aula dia 27 de janeiro.
Se sua escola ainda não sabe o que fazer com o repasse, confira algumas dicas que podem auxiliar no uso da verba. Serviços nas instalações elétricas e hidráulicas, substituição de pequenas quantidades de telhas, vidros, pisos e azulejos soltos ou quebrados, desentupimento de tubulações de esgoto, limpeza de canaletas e de galeria de águas pluviais, desratização, desinsetização e combate a vetores de transmissão de doenças são algumas sugestões.
Outros exemplos de gastos permitidos são conserto de portões, substituição de portas de madeira, batentes e lambril, conserto, aquisição e instalação de grades e telas de proteção para portas e janelas, conserto dos elementos da quadra de esportes, recarga de extintores de incêndio, reposição de forros e aquisição e instalação de alambrado.
Fique atento, porém, aos investimentos que não são permitidos, como por exemplo a aquisição de qualquer tipo de material permanente, como ventilador e computador, serviços na parte estrutural do prédio escolar, execução de reforma, ampliação, adequação e construção de ambientes ou dependências entre outros.
Sobre o Trato na Escola
Desde o último dia 10 de janeiro, a Secretaria da Educação tem repassado R$ 7,9 mil para que cada escola fique responsável por contratar serviços de reforma, adequação, consertos e instalações de equipamentos que compõem o patrimônio escolar.
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A verba do Trato na Escola é enviada às Associações de Pais e Mestres (APMs) das unidades que são encarregadas de contratar os serviços necessários. No total, o valor investido pelo governo do Estado é de R$ 40 milhões.
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