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quinta-feira, 01/11/2012
Escola de Tempo Integral

Professores do Ensino Integral apostam no modelo e falam sobre a rotina escolar

Ir para várias escolas ao longo do dia já não faz mais parte da rotina do professor de Sociologia, Alcir José Gonçalves. Desde que começou a lecionar em período integral, […]

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Ir para várias escolas ao longo do dia já não faz mais parte da rotina do professor de Sociologia, Alcir José Gonçalves. Desde que começou a lecionar em período integral, na E.E. Tenente Joaquim Marques da Silva Sobrinho, em Cajamar, a rotina do educador mudou.

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“Não preciso mais ficar andando para lá e para cá. Além disso, também temos uma gratificação. Desde o começo, foi conhecimento de todos que nós teríamos 50% de gratificação”, conta o professor.

Devido a dedicação em período integral em uma única unidade escolar, os professores recebem a Gratificação de Dedicação Plena e Integral (GDPI) de 50% do respectivo salário-base. Além disso, os docentes contribuirão para a aposentadoria considerando a GDPI.

Outra mudança, gerada pelo novo modelo, foi a aproximação dos alunos e professores. “Ficamos o dia todo com o aluno. Eu percebo no olho deles, o compromisso que eles têm com a escola. E o mais interessante, é que esse é um modelo de escola em que escutamos o estudante”, explica o professor de Física da E.E. Tenente Joaquim Marques da Silva Sobrinho, Jucivagno Silva.

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Segundo os educadores Jucivagno e Alcir, o vínculo, criado entre os professores, é outro ponto forte do modelo. “Criou-se um vínculo de amizade muito grande” revela Alcir. “É nesse modelo que acredito. Estou apostando nesse projeto”, finaliza Jucivagno.