Professores de física da rede pública estadual de ensino participaram da 4ª e 5ª edição do programa de capacitação, promovido pela Secretaria Estadual de Educação, em conjunto com Hopi Hari, nos dias 26 e 27 de outubro. O curso teve duração média de oito horas e cerca de 600 profissionais participaram de inúmeras ações, que fazem parte do Laboratório Educativo do parque.
Os educadores tiveram a oportunidade de conhecer, analisar e experimentar os brinquedos, como por exemplo, a La Tour Eiffel. Nela, eles desafiaram a gravidade, pois despencaram em queda livre de uma altura de 69 metros. No Ekatomb, os professores estudaram os movimentos de translação e rotação. No Katapul, os participantes vivenciaram a sensação de chegar a 100 quilômetros por hora em poucos segundos, realizando movimento de aceleração e força de gravidade.
O grupo foi acompanhado pelo professor de física Márcio Miranda, que coordenou as atividades e foi o responsável pelo desenvolvimento do material pedagógico.
Já passaram pelo projeto 1.980 professores de diversas Diretorias de Ensino do Estado. Estavam presentes desta vez as Diretorias Sul 1, Sul 2, Sul 3, São Bernardo, Santo André, Mauá, Diadema, Itaquaquecetuba, Osasco, Caieiras, Carapicuíba, Guarulhos Norte, Guarulhos Sul, Itapecerica da Serra, Itapevi, Mogi das Cruzes, Suzano e Taboão da Serra.
A parceria foi assinada em março, entre a Secretaria Estadual de Educação e o Hopi Hari, com presença do secretário Gabriel Chalita e do presidente do parque, Armando Pereira Filho. O Laboratório Educativo tem o objetivo de transformar o parque numa sala de aula interativa, proporcionando aos professores e alunos uma maneira de aprendizado divertida e lúdica. Além da oficina de física, o Hopi Hari oferece oficina de teatro, camiseta, sentimental, mosaico, meio ambiente e entre outros. A meta é capacitar três mil professores.
“O intuito da Secretaria Estadual de Educação é mostrar alternativas e criar uma nova expectativa de trabalho para os professores, tirando-os do mundo escolar para um espaço ao ar livre”, disse o professor de física Luis Fábio Simões.
Eduardo Santos
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