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segunda-feira, 21/11/2005
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Gabriel Chalita conversa com professores da rede estadual na sede da Secretaria

Iniciativa de recebê-los nesta segunda-feira, dia 21, partiu do próprio secretário durante videoconferência sobre recursos humanos na Educação, realizada em 24 de outubro A idéia de receber os professores foi […]

Iniciativa de recebê-los nesta segunda-feira, dia 21, partiu do próprio secretário durante videoconferência sobre recursos humanos na Educação, realizada em 24 de outubro

A idéia de receber os professores foi do próprio secretário, que os considera os verdadeiros conhecedores da rotina e das necessidades da escola. “Iniciativas como o Bolsa Mestrado e o financiamento de computadores para o magistério saíram de sugestões feitas pelos educadores, por isso o secretário fez questão de recebê-los e ouvi-los”, conta a chefe de gabinete, Mariléa Nunes Vianna. Durante três horas, entre 10h30 e 13h30, 32 professores de Filosofia, História, Educação Física, Matemática, Português, Química, Inglês e Artes ficaram à vontade para opinar e sugerir mudanças e ações em diversos setores, além de reforçar as políticas públicas que estão dando certo.

 

 

 

 

 

Os 32 professores da rede estadual, recebidos pelo secretário Gabriel Chalita, foram escolhidos pelos próprios colegas para participar do encontro. O Interior foi dividido em 9 pólos, sendo que cada um deles foi representado por 2 professores: um de PEB I (de 1ª a 4ª ´serie) e outro de PEB II (da 5ª série do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio). No caso da Capital e Grande São Paulo, foram formados 7 pólos, também com a mesma representatividade. O encontro na sede da Secretaria reuniu também o coordenador da CEI – Coordenadoria de Ensino do Interior, Élcio Selmi, a coordenadora da COGSP- Coordenadoria de ensino da região metropolitana da Grande São Paulo, Edna Matos, e a chefe de gabinete da Secretaria, Mariléa Nunes Vianna.

Comunicação

“Percebemos uma dificuldade de comunicação entre a Secretaria, a Diretoria de Ensino, e o diretor da escola. Isso porque, se a informação não chegar com clareza ao diretor, ele não consegue transmiti-la corretamente para os professores”, explica Mariléa. A conclusão foi possível depois que muitos pedidos feitos pelos professores, durante a reunião, já eram realidade. Um exemplo é a questão da Progressão Funcional do Professor.

Problemas e sugestões

“Percebemos uma dificuldade de comunicação entre a Secretaria, a Diretoria de Ensino, e o diretor da escola.Se a informação não chegar com clareza ao diretor, ele não consegue transmiti-la corretamente aos professores”, explicou Mariléa.

Durante o encontro, muitas demandas dos professores já haviam sido encaminhadas regionalmente, mas a comunicação sobre adoção de medidas administrativas saneadoras ainda é deficiente na rede. Por exemplo: a questão da Progressão Funcional do Professor foi discutida na reunião, apesar de medidas saneadoras já estarem sendo estudas e adotadas para corrigir eventuais distorções funcionais. Os professores desconheciam as novas medidas.

 

 

 

 

 

Durante o encontro, os professores também opinaram sobre questões como o Saresp. “A sugestão deles é aproveitar a pontuação do Sistema de Avaliação para promover a entrada dos alunos nos Centros Técnicos Paula Souza, coordenados pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado”, explica a chefe de gabinete.

Os professores pediram ao secretário atenção especial em relação ao programa Bolsa-Mestrado. Os educadores querem um cardápio de cursos que contemplem necessidades de várias disciplinas curriculares. As salas de informática também foram alvo de avaliação durante a reunião.

“Os cursos de mestrado podem beneficiar professores de várias disciplinas. A boa relação que a SEE mantém com as Universidades certamente nos favorece muito para atender a essa demanda dos educadores. O secretário tem uma sólida carreira acadêmica, o que também nos ajuda ainda mais.”

Além disso, o grupo de professores pediu ainda ajustes para fortalecimento dos Conselhos de Escola e investimentos em laboratórios. Outra sugestão feita: abrir espaço para que os alunos possam atuar como monitores de informática nas bibliotecas.

 

 

 

 

 

Elogios

O secretário e os coordenadores também ouviram elogios para iniciativas como a Olimpíada de Língua Portuguesa , lançada em agosto deste ano. A idéia é envolver alunos do Ensino Médio em jogos que testem o conhecimento literário dos estudantes, além da produção de textos no gênero narrativo: Crônicas . O Torneio será dividido em 2 categorias que homenageiam ícones de nossa Literatura: Cora Coralina e Cecília Meireles . N a categoria Cora Coralina, os alunos das primeiras e segundas séries do Ensino Médio competirão na modalidade Jogos. Na categoria Cecília Meireles , os alunos das terceiras séries do Ensino Médio participarão produzindo Crônicas sobre temas como Língua e Auto-Estima, Língua e Cidadania.

Celso Bandarra