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quinta-feira, 06/07/2017
Ensino Fundamental

Alunos relatam experiência com o Aventuras Currículo+

E.E. Odilon Leite Ferraz foi a escola com maior número de alunos participantes do projeto em 2016

A E.E. Odilon Leite Ferraz foi a escola com maior número de alunos participantes do Aventuras Currículo+ em 2016, segundo levantamento da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

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O Aventuras Currículo+ é um projeto de recuperação da aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio.

“Para mim, o Aventuras Currículo+ é uma forma de os alunos aprenderem se divertindo”, explica a aluna Rayane Medeiros da Silva, 13 anos.

As aulas são desenvolvidas com o auxílio de atividades didáticas produzidas por PCNPs (Professsores Coordenadores de Núcleo Pedagógico) da rede estadual de ensino de São Paulo, que lançam mão de conteúdos digitais sugeridos no Currículo+ para tornar o processo de ensino e aprendizagem mais lúdico e interativo.

“O Aventuras Currículo+ é um meio de ajudar os alunos a quebrar o peso da matéria, a aprender mais no computador para não ficar muito preso na sala de aula”, afirma a aluna Bruna Madalena Fernandes, 12 anos.

O projeto tem como objetivo criar a oportunidade para que alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio possam aprender conteúdos e desenvolver competências e habilidades básicas relativas à leitura, à escrita e aos conhecimentos matemáticos.

Segundo Vanessa Cavallaro Tinti, vice-diretora da E.E. Odilon Leite Ferraz, o Aventuras Currículo+ foi muito bem recebido entre os alunos. “Era uma ‘briga’ para ver quem é que ia no computador para fazer as atividades. Todos adoravam aquele momento”, conta.

O aluno Michael Ryan Coelho de Oliveira, 12 aos, diz que gostou muito do projeto. “Eu acho que ajudou bastante, porque, se ficar só na sala de aula, é matéria atrás de matéria e a gente não grava muito. Agora, se a gente vai para a informática e a gente brinca e aprende ao mesmo tempo, daí o conteudo fica mais na cabeça, é melhor para estudar”, comenta.

“É mais dinâmico”, observa a aluna Maria Fernanda Martins da Cruz, 13 anos. Abner Persio Farias, 13 anos, concorda: “É bem legal, bem interessante”.